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A língua é uma das minhas maiores paixões - seja no campo da linguística seja relativa ao paladar. Este blog está centrado na primeira opção, mas de tudo um pouco pode ser encontrado aqui: leituras deleite, dicas, tira-dúvidas, análises linguísticas e tópicos de gramática normativa, curiosidades, humor e muito mais. Está esperando o quê?! Professor Diogo Xavier

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Curiosidades Linguísticas - evolução X Darwin

Estou começando uma nova séries de postagens curtas, que publicarei alternando com as de ETIMOLOGIA (origem das palavras). Boa parte delas vêm de pesquisas de outrem, que, claro, serão devidamente creditados.
Uma dessas pesquisas está disponível no link a seguir: http://www.linguaestrangeira.pro.br/voce_sabia.htm
Se quiserem, lá tem 285 curiosidades, algumas das quais escolherei e publicarei aqui.

Lá vão as primeiras, retiradas da fonte supracitada:

Embora a palavra "evolução" pareça estar intimamente ligada a Charles Darwin, ele usou a palavra apenas uma vez, no parágrafo final de sua famosa obra "A Origem das Espécies", de 1859. Darwin preferia o termo "descendência com modificação", em parte porque "evolução" pressupunha uma idéia de progresso, e não de adaptação, que era o foco de sua teoria. Na verdade, a palavra evolução, cognata em várias línguas, vem do latim evolutionem, que significava o desenrolar de um documento ou livro como os escritos em pergaminhos. O significado que hoje damos à palavra evolução --de desenvolvimento, transformação, ou mesmo progresso, deriva da concepção metafórica de evolutionem como revelação ordenada daquilo que supostamente "já está escrito".


A palavra "companheiro", cognata em muitas línguas (companion em inglês; compañero em espanhol; copain em francês, compagno em italiano) vem do latim "Companionem," derivado de Con = com + Pan = pão ou seja, "aquele com quem se compartilha o pão". 
(Essa caberia em etimologia). E a última de hoje:

A palavra "alarme", cognata em várias línguas, vem do italiano all'arme, ou seja, "Às armas!" Inicialmente usada como uma interjeição de alerta ao perigo, a partir do século XVI passou a designar qualquer som que levasse a um necessário estado de prontidão.

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